domingo, 31 de julho de 2011

Você sabia que o seu computador é melhor que o da NASA?

A nova geração de GPC pesa cerca de 29 quilos (Fonte da imagem: NASA)
Quem assiste a toda a imponência dos ônibus espaciais em uma base de lançamento talvez não acredite que aquele “monstro” tem um cérebro tão pequeno. Mas é verdade: o computador usado para monitorar os sensores da aeronave tem desempenho muito inferior a qualquer PC moderno.
O Computador de Propósito Geral (GPC) é uma máquina presente possui apenas 1 MB de memória interna e opera a uma velocidade de 1,4 milhões de instruções por segundo, ou seja, possui clock de 1,4 MHz. Por incrível que pareça, antes de 1991, quando o GPC passou por seu último upgrade, essas configurações eram ainda menores.
E por mais que pareçam poucas, essas especificações são mais do que o suficiente para que ele seja não apenas o cérebro dos ônibus espaciais, mas também o coração deles. Esses computadores são responsáveis pela leitura dos dados de inúmeros sensores e, com base nisso, determinam, por exemplo, como os motores devem operar durante o lançamento, qual é a elevação correta das asas para a terrisagem e quais propulsores devem ser acionados no espaço ao se encontrar com a Estação Espacial Internacional.
Além disso, os comandos executados pelos astronautas nunca são realizados diretamente, de maneira mecânica. Eles são enviados para o computador de bordo que, por sua vez, transmite os sinais necessários para que determinado mecanismo se movimente.
Como se pode imaginar, esses cálculos e operações não podem falhar. Uma fração de segundo sem o GPC poderia ser catastrófica, capaz de comprometer não apenas a missão, mas também a vida de seus tripulantes. E é nesse ponto que ele difere do computador que você está usando neste momento.

Estabilidade e resistência

GPC da nova geração ao lado dos antigos, à direita (Fonte da imagem: NASA)
Um ônibus espacial vibra muito mais do que os caminhões dirigidos diariamente nas estradas do país. O impacto dessas vibrações é tão grande que um desktop comum não seria capaz de operar nessas condições. Como se não bastasse, ao entrar em órbita, o computador também sofre efeitos da radiação filtrada pela atmosfera do nosso planeta.
Por isso, o GPC deve estar preparado para funcionar sem interrupção e dentro dessas condições. E os engenheiros da NASA sabem o que fazem. Nos últimos 12 anos, apenas três erros do GPC apareceram durante uma missão. Também faz 24 anos desde a última correção em órbita pela qual o computador precisou passar. Recentemente, os astronautas da missão STS-135, a última do ônibus espacial Atlantis, tiveram problemas com os computadores da nave. Mas isso não comprometeu as tarefas que deveriam desempenhar.
Esses computadores trabalham com um sistema de fallback, ou seja, há uma máquina pronta para entrar em ação, caso uma venha a falhar. No total, cinco GPCs controlam a nave. Quatro deles estão interconectados e trabalham em conjunto. A quinta máquina é a segurança final para os astronautas.

domingo, 22 de maio de 2011

As popozudas... foooooooooooooooooodaaaa!!








As coisas mais insanas


Como é de praxe aqui no Tirulei, sempre que possível disponibilizamos algumas curiosas imagens encontradas mundo a fora, retratando esdrúxulas gambiarras, construções nada convencionais, placas e anúncios muito loucos, enfim, uma lista infindável das coisas mais insanas que o ser humano pode fazer.

 Confira: